a madrugada de uma história
Pagú não era uma menina; era um par de olhos cinzentos como uma tarde chuva fina. Tanta melancolia e tantas falsas aparências de calma e harmonia.. Ela não era chuva fina, era mais como uma tempestade se aproximando no horizonte distante. Só que ainda não sabia disso.
(Pagú nasceu na minha mente há alguns meses. Nasceu assim mesmo: sozinha. Personagem prematura de histórias que nunca foram escritas.)