quinta-feira, maio 05, 2005

a madrugada de uma história

Pagú não era uma menina; era um par de olhos cinzentos como uma tarde chuva fina. Tanta melancolia e tantas falsas aparências de calma e harmonia.. Ela não era chuva fina, era mais como uma tempestade se aproximando no horizonte distante. Só que ainda não sabia disso.

(Pagú nasceu na minha mente há alguns meses. Nasceu assim mesmo: sozinha. Personagem prematura de histórias que nunca foram escritas.)

4 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Pera, Clah, vamos com calma... essa Pagú é a Patrícia Galvão que eu tô pensando?

Se for, eu sou fã de carteirinha dela! Tenho livros, fotos, textos... Depois a gente conversa sobre isso.

(claro que te empresto o cd! segunda eu levo, tá?)

beijos!

7:04 PM, maio 05, 2005  
Anonymous Anônimo said...

espero novos acontecimentos da Pagú...
Beijos

12:42 PM, maio 17, 2005  
Anonymous Anônimo said...

Cuidado com personagens fictícios. Eles podem vir assombrar sua vida de uma forma que, de tão imperceptível, chega a ser irritante.

Ah, encontrei teu blog por acaso no teu orkut. Que eu tb encontrei por acaso, vale frisar. :P

9:33 AM, maio 19, 2005  
Anonymous Anônimo said...

nos conte mais sobre a pagú !! vc escreve muito bem, é apenas hobbie?

8:59 PM, maio 28, 2005  

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