a madrugada de uma história
Pagú não era uma menina; era um par de olhos cinzentos como uma tarde chuva fina. Tanta melancolia e tantas falsas aparências de calma e harmonia.. Ela não era chuva fina, era mais como uma tempestade se aproximando no horizonte distante. Só que ainda não sabia disso.
(Pagú nasceu na minha mente há alguns meses. Nasceu assim mesmo: sozinha. Personagem prematura de histórias que nunca foram escritas.)
4 Comments:
Pera, Clah, vamos com calma... essa Pagú é a PatrÃcia Galvão que eu tô pensando?
Se for, eu sou fã de carteirinha dela! Tenho livros, fotos, textos... Depois a gente conversa sobre isso.
(claro que te empresto o cd! segunda eu levo, tá?)
beijos!
espero novos acontecimentos da Pagú...
Beijos
Cuidado com personagens fictÃcios. Eles podem vir assombrar sua vida de uma forma que, de tão imperceptÃvel, chega a ser irritante.
Ah, encontrei teu blog por acaso no teu orkut. Que eu tb encontrei por acaso, vale frisar. :P
nos conte mais sobre a pagú !! vc escreve muito bem, é apenas hobbie?
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